Produtor(es) | Producer(s): Jonas Sartori, Ana Lúcia Sartori, Gerusa Sartori, Luciano Sartori, Brenner Sartori, Bruna Sartori, Giovanne Sartori, Josiane Sartori, João Victor Sartori e Giovanna Sartori.
Propriedade(s) | Properties: Fazenda do Jonas Sartori | Jonas Sartori’s Farm
Cidade | Location: Bateia - Castelo, ES
Altitude|: 1100 m
Área do Sítio | Area of the farm: 121 ha
Área Plantada | Area of coffee: 8 ha
Processos | Processing method: natural e descascado | natural and pulped
Secagem | Drying method: terreiro coberto e terreiro suspenso | covered and suspended farmyard
Variedades | Varieties: Catuaí 81, Catuaí 785, Ubatã, 2SL e Graunas
Outros cultivos | Other farm products: Mexerica e abacate | Tangerine and avocado
Prêmios e certificados | Awards and certifications: Concursos Municipais
História da propriedade | Farm’s history:
Jonas Sartori chegou na Bateia com o intuito de trabalhar na extração de ouro, atividade econômica forte na região. O nome Bateia vem de um instrumento, de mesmo nome, utilizado na mineração. Em determinada época, a atividade perdeu forças devido ao volume crescente das águas e a agricultura ganhou forças na região. No início plantava-se milho e feijão. A cultura do café não era forte na região. Por volta da década de 60/70 iniciou-se a produção de café. Na década de 80 começou-se a despolpar café, com um despolpador tocado à tração animal e os cafés eram comercializados na cooperativa de Jaciguá. Entretanto, o mercado para cafés despolpados não era tão grande na época, não que compensasse o trabalho, então esse hábito foi perdendo forças. Até que em 2000, pessoas da região saíram para estudar e notaram um interesse crescente por cafés descascados. Entusiastas da técnica levaram o primeiro descascador para a região. Nessa época, se colhia café durante a semana e nos finais de semana levavam os cafés para descascar, onde se reunia toda a comunidade, era como se fosse uma festa. Com o movimento crescente da qualidade, as famílias produtoras começaram a progressivamente adquirir seus próprios descascadores. Em 2010, a família começou a buscar ainda mais informação sobre cafés especiais, implantou-se terreiros suspensos e vem se renovando cada dia mais, com novas variedades, processos de secagens e avanços na área.
Jonas Sartori arrived at Bateia to work in gold mining,a strong economic activity in this region. The name "Bateia" comes from an instrument with the same name (in Portuguese) used in mining. At some point, mining lost its strength due to the increasing water volume, while agriculture became an important activity in the region. Initially, corn and beans were the main crops, and coffee production was not strong in the area. Coffee production began in the 60s and 70s,in the following decade , coffee started to be pulped using animal traction and then commercialized in the Jaciguá cooperative. However, the market for pulped coffee was not big enough at that time to make it profitable. In 2000, people left the region to study and realized there was an increasing interest in pulped coffee. Enthusiasts of this technique brought the first peeler to the area. At this time, coffee was harvested during the week and pulped on the weekend when there was a community gathering.As coffee quality increased, producers started acquiring their own peelers. In 2010, the Sartori family began searching for more information regarding specialty coffee, implemented the suspended farmyards, and continued to align their business goals and aspirations using new varieties, drying processes, and other techniques.
Fotos | Photos:
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